"Anônimo disse...
Aproveito este espaço para dar uma chamada de atenção em relação a este tema: - à que ter muita atenção senhores directores de todos os clubes, porque esta semana fui ver o jogo em Portel (estava um público razoável a assitir) e aquilo que se lá passou com o público não foi nada agradável para o futsal, e peço desde já ao Srº LEONEL para mais uma vez esclarecer ao público e alguns jogadores que não sabem quando o ábitro marca se é (falta - livre em directo ou indirecto), e quando se deve marcar ou não a falta no placar.Os votos de UM BOM NATAL."
Este comentário foi transcrito do blog “Apito de Lata”
Tipos de Pontapés-livres: Directos e Indirectos, Lei 12 (antiga Lei 13)
Eis as principais diferenças:
- Nos directos, se a bola penetra directamente na baliza adversária, o golo é válido.
- Nos indirectos, o golo só pode ser válido se a bola penetrar na baliza depois de ter tocado noutro jogador.
- Na marcação do livre directo o árbitro deverá manter um braço na horizontal apontando a direcção em que vai ser executado o pontapé, com o indicador da outra mão aponta para o solo, o local da falta, para que o cronometrista, o terceiro árbitro ou outro elemento da mesa saiba que se trata de falta acumulada.
- Na marcação do livre indirecto, o árbitro indica que se trata dessa infracção, erguendo o braço acima da cabeça, devendo mantê-lo nessa posição até que o livre seja marcado e a bola saia da superfície de jogo ou toque noutro jogador.
Respondendo à parte final do comentário, as faltas que devem ser registadas no placard são as FALTAS ACUMULADAS, que são todas as sancionadas com pontapé-livre directo mencionadas na Lei 11 (antiga Lei 12).
O grande problema, das Provas Oficiais de Futsal da A F Évora, é o facto de não ser nomeado cronometrista para os jogos, situação que evitaria muitas dúvidas por parte de todos os intervenientes. Existe ainda a situação da celeridade do jogo, com cronometrista seriam mais rápidos os reinícios de jogo, evitando grandes perdas de tempo. Pelo facto de não existir esse elemento oficial, os árbitros são obrigados a anotar tudo e o jogo sofre muitas quebras de ritmo, o que é bastante prejudicial.
Aproveito este espaço para dar uma chamada de atenção em relação a este tema: - à que ter muita atenção senhores directores de todos os clubes, porque esta semana fui ver o jogo em Portel (estava um público razoável a assitir) e aquilo que se lá passou com o público não foi nada agradável para o futsal, e peço desde já ao Srº LEONEL para mais uma vez esclarecer ao público e alguns jogadores que não sabem quando o ábitro marca se é (falta - livre em directo ou indirecto), e quando se deve marcar ou não a falta no placar.Os votos de UM BOM NATAL."
Este comentário foi transcrito do blog “Apito de Lata”
Tipos de Pontapés-livres: Directos e Indirectos, Lei 12 (antiga Lei 13)
Eis as principais diferenças:
- Nos directos, se a bola penetra directamente na baliza adversária, o golo é válido.
- Nos indirectos, o golo só pode ser válido se a bola penetrar na baliza depois de ter tocado noutro jogador.
- Na marcação do livre directo o árbitro deverá manter um braço na horizontal apontando a direcção em que vai ser executado o pontapé, com o indicador da outra mão aponta para o solo, o local da falta, para que o cronometrista, o terceiro árbitro ou outro elemento da mesa saiba que se trata de falta acumulada.
- Na marcação do livre indirecto, o árbitro indica que se trata dessa infracção, erguendo o braço acima da cabeça, devendo mantê-lo nessa posição até que o livre seja marcado e a bola saia da superfície de jogo ou toque noutro jogador.
Respondendo à parte final do comentário, as faltas que devem ser registadas no placard são as FALTAS ACUMULADAS, que são todas as sancionadas com pontapé-livre directo mencionadas na Lei 11 (antiga Lei 12).
O grande problema, das Provas Oficiais de Futsal da A F Évora, é o facto de não ser nomeado cronometrista para os jogos, situação que evitaria muitas dúvidas por parte de todos os intervenientes. Existe ainda a situação da celeridade do jogo, com cronometrista seriam mais rápidos os reinícios de jogo, evitando grandes perdas de tempo. Pelo facto de não existir esse elemento oficial, os árbitros são obrigados a anotar tudo e o jogo sofre muitas quebras de ritmo, o que é bastante prejudicial.
NAO MERECES COMENTÁRIOS NO TEU BLOG! ÉS DAQUELES QUE ESTAO VACINADOS!!!!!
ResponderEliminaresse anónimo já está a querer fazer jogo psicológico sr. leonel! em portel é terra de boa gente!
ResponderEliminarAo anónimo das 12h10, ou sou muito lento de ideias e ou não chego onde o meu amigo quer chegar!!!!!
ResponderEliminarBom Natal