Aproveitando mais uma apitadela, desta vez num jogo do Torneio de Abertura de Juniores, Casa Benfica Viana - 6 vs Alcáçovas A C - 5, derby concelhio, mais umas dicas:
Tacle deslizante, vulgo carrinho, diz a Lei 11 (antiga Lei 12): “Um pontapé livre directo será igualmente concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das cinco faltas seguintes:
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Atirar-se deslizando no solo para tentar jogar a bola, quando esta está sendo jogada ou vai ser jogada por um adversário (tacle deslizante), excepto o guarda-redes dentro da sua área de grande penalidade e desde que não jogue de forma negligente, com imprudência ou excesso de combatividade.
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Quer isto dizer que se pode jogar no chão, desde que não se prenda a bola, jogo perigoso, ou cometa outra falta. Não se pode é executar o “carrinho” desde que o adversário tenha possibilidade de jogar a bola ou a esteja a jogar, independentemente, de tocar ou não no adversário. Pode-se fazer o “carrinho” numa situação em que o jogador o execute sem adversários por perto ou que estes não consigam disputar o lance. É muito difícil, ainda por cima estando sozinho, analisar os lances de forma rápida e correcta, daí que se torne muitas vezes complicado fazer a escolha acertada.
No que ao jogo diz respeito, gostei muito do empenho das equipas, nunca deixaram de acreditar, o marcador esteve sempre em constantes mudanças e o jogo muito vivo. Notou-se claramente uma quebra física no segundo tempo, no final com cãibras à mistura, sinal de que gastaram todas as energias possíveis. Parabéns a todos, foi um jogo disputado, renhido, por vezes durinho, mas com Fair Play. Dou apenas um conselho, se me é permitido, cuidado com a força física empregue nos lances, pois não é permitido carregar o adversário e muitas vezes jogou-se no limite, eu deixei jogar e vocês conseguiram interpretar o meu critério, outros colegas meus podem apitar e vocês não devem reclamar, são critérios diferentes e um pouco mais apertados. Quanto ao resultado, talvez o empate encaixasse melhor, como prémio para o esforço das duas equipas.
Continuação de uma boa época.
Tacle deslizante, vulgo carrinho, diz a Lei 11 (antiga Lei 12): “Um pontapé livre directo será igualmente concedido à equipa adversária do jogador que cometa uma das cinco faltas seguintes:
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Atirar-se deslizando no solo para tentar jogar a bola, quando esta está sendo jogada ou vai ser jogada por um adversário (tacle deslizante), excepto o guarda-redes dentro da sua área de grande penalidade e desde que não jogue de forma negligente, com imprudência ou excesso de combatividade.
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Quer isto dizer que se pode jogar no chão, desde que não se prenda a bola, jogo perigoso, ou cometa outra falta. Não se pode é executar o “carrinho” desde que o adversário tenha possibilidade de jogar a bola ou a esteja a jogar, independentemente, de tocar ou não no adversário. Pode-se fazer o “carrinho” numa situação em que o jogador o execute sem adversários por perto ou que estes não consigam disputar o lance. É muito difícil, ainda por cima estando sozinho, analisar os lances de forma rápida e correcta, daí que se torne muitas vezes complicado fazer a escolha acertada.
No que ao jogo diz respeito, gostei muito do empenho das equipas, nunca deixaram de acreditar, o marcador esteve sempre em constantes mudanças e o jogo muito vivo. Notou-se claramente uma quebra física no segundo tempo, no final com cãibras à mistura, sinal de que gastaram todas as energias possíveis. Parabéns a todos, foi um jogo disputado, renhido, por vezes durinho, mas com Fair Play. Dou apenas um conselho, se me é permitido, cuidado com a força física empregue nos lances, pois não é permitido carregar o adversário e muitas vezes jogou-se no limite, eu deixei jogar e vocês conseguiram interpretar o meu critério, outros colegas meus podem apitar e vocês não devem reclamar, são critérios diferentes e um pouco mais apertados. Quanto ao resultado, talvez o empate encaixasse melhor, como prémio para o esforço das duas equipas.
Continuação de uma boa época.
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